Em 2025, o Arandú e a Ferrari Eventos realizarão a primeira edição do VivaOceano 2025 de 15 a 17 de Maio.
Com uma grande produção científica da Universidade Federal do Espírito Santos e de outras instituições capixabas de renome, o VivaOceano é mais um marco para a produção científica e tecnológica do Espírito Santo.
Reunindo grandes nomes do país, o evento vai promover a troca de conhecimento e experiências sobre ciências e tecnologias voltadas para o Oceano e a sustentabilidade do desenvolvimento do estado.
Ao longo dos dois dias o VivaOceano 2025 vai contar com duas frentes: a exposição de tecnologia – com equipamentos, produtos e processos – e o simpósio, com a apresentação de resultados de pesquisas, debates, palestras e network da comunidade científica, empresarial e social com interesses no Oceano.
Previsto para maio de 2025, o VivaOceano 2025 pretende se tornar o maior evento anual sobre Ciências Oceânicas do Espírito Santo.
Fique de olho no site do Arandú, novas informações serão divulgadas em breve!
Importância do Oceano
O Brasil tem aproximadamente 5 milhões de km² de mares sob sua jurisdição e quase 10 mil km de fronteira marítima.
O Oceano é um espaço de grande relevância para o progresso da sociedade e da economia. Com suporte para o transporte intercontinental, fornecedor de alimentos, insumos industriais, turismo e regulador climático, o Oceano cumpre papel fundamental para o equilíbrio ambiental no mundo.
Com a declaração 2021/2030 da ONU, que instituiu a “Década do Oceano”, o tema ganhou ainda mais notoriedade. Nesse sentido, se faz cada vez mais necessário discutir o uso sustentável do maior bioma do planeta.
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O Instituto Arandu firmou um novo acordo com a Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (FAPES) para a criação do Laboratório de Gestão de Energia e Sustentabilidade da SEGER. O projeto, financiado pelo Fundo Estadual de Ciência e Tecnologia (FUNCITEC), tem como objetivo otimizar o consumo de energia no setor público, reduzir custos e promover o uso de fontes renováveis.
Com a implementação da iniciativa, a economia estimada pode chegar a 25% nos gastos com energia, além de contribuir para a redução das emissões de carbono e maior autonomia energética para o estado.
Principais ações do projeto:
🔹 Desenvolvimento de um modelo de gestão energética eficiente e sustentável para órgãos públicos;
🔹 Elaboração do Plano de Gestão Energética do Espírito Santo, com diretrizes para redução do consumo e práticas replicáveis;
🔹 Criação de uma ferramenta de inteligência artificial para análise e previsão de consumo, geração e custos energéticos;
🔹 Monitoramento em tempo real do consumo de energia, utilizando tecnologias avançadas como machine learning e modelagem de séries temporais;
🔹 Otimização de contratos e exploração do Mercado Livre de Energia, garantindo redução de custos e impacto ambiental;
🔹 Capacitação de servidores e técnicos para a implementação de práticas de eficiência energética.
O projeto já está em andamento e promete transformar a forma como a energia é gerida no setor público estadual. Com inovação e tecnologia, o Instituto Arandu reafirma seu compromisso com o desenvolvimento sustentável no Espírito Santo.
SEGURANÇA ALIMENTAR ODS2: FOTOVOLTAICO + AQUAPONIA
Desenvolvido pelos laboratórios do CPID-ES: Cidades Sustentáveis, Eletrônica Embarcada e Energias Renováveis, em parceria com o LABTEL, o sistema combina aquaponia com energia solar fotovoltaica, criando uma solução integrada que promove o cultivo de alimentos de forma sustentável e eficiente. Além de minimizar o impacto ambiental, o projeto garante o acesso ao cultivo de alimentos hidropônicos, reduzindo a insegurança alimentar e capacitando os moradores locais para gerenciar e expandir a iniciativa. A abordagem utiliza tecnologias avançadas, como sensores automatizados e materiais renováveis, para otimizar recursos naturais e energéticos. Coordenado por uma equipe interdisciplinar de especialistas do laboratório, o projeto se destaca como uma solução viável para áreas remotas, sem acesso regular a tecnologias modernas. Mais do que um avanço técnico, a iniciativa é uma ferramenta de transformação social, gerando oportunidades econômicas e fortalecendo o tecido comunitário. O CPID-ES busca parcerias com empresas, organizações e governos locais para ampliar o impacto do projeto, que já é considerado um modelo replicável em diferentes regiões do Brasil. Essa proposta tecnológica também reforça o compromisso dos laboratórios com a inovação e a aplicação prática da ciência para solucionar desafios globais e locais.
Imagem 1: Corte esquemático e proposta simplificada de funcionamento do projeto de aquaponia. Imagem 2: Vista superior com identificação dos elementos.
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