Escrito por Arandu
Conta de energia esconde ineficiências; Arandu tem a solução
Nem sempre consumidores industriais ou comerciais de pequeno e médio porte, em alguns casos até mesmo consumidores de maior tamanho, não percebem ou demoram muito para descobrir que pagam muito mais do que deveriam.
Isto ocorre por um conjunto de circunstâncias relacionadas com as variações da demanda contratada e utilizada, bem como devido à complexidade das normas tarifárias. Problema exatamente igual ocorre com muitas instalações do Setor Público.
Foi a partir de estudos desenvolvidos por pesquisadores associados ao Instituto Arandu que a existência deste problema foi identificada. O passo seguinte foi desenhar uma metodologia de análise dos contratos e contas de luz com as fornecedoras de energia tendo em vista a adequação dos mesmos e redução dos valores negativos.
Alguns testes realizados apontaram que a economia poderá alcançar cerca de 20% em relação ao valor pago até a revisão sugerida.
A.Madeira, importante grupo empresarial capixaba, tão logo tomou conhecimento do trabalho que poderia ser realizado pelo Arandu definiu de imediato a assinatura de contrato que possibilitou o início da pesquisa em suas Unidades. O diagnóstico da situação já está sendo concluído permitindo, em breve, o segundo passo que é a execução das medidas que serão sugeridas.
Mais uma vez o Instituto Arandu trabalhando para o avanço do desenvolvimento tecnológico e científico do Espírito Santo.
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O Instituto Arandu firmou um novo acordo com a Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (FAPES) para a criação do Laboratório de Gestão de Energia e Sustentabilidade da SEGER. O projeto, financiado pelo Fundo Estadual de Ciência e Tecnologia (FUNCITEC), tem como objetivo otimizar o consumo de energia no setor público, reduzir custos e promover o uso de fontes renováveis.
Com a implementação da iniciativa, a economia estimada pode chegar a 25% nos gastos com energia, além de contribuir para a redução das emissões de carbono e maior autonomia energética para o estado.
Principais ações do projeto:
🔹 Desenvolvimento de um modelo de gestão energética eficiente e sustentável para órgãos públicos;
🔹 Elaboração do Plano de Gestão Energética do Espírito Santo, com diretrizes para redução do consumo e práticas replicáveis;
🔹 Criação de uma ferramenta de inteligência artificial para análise e previsão de consumo, geração e custos energéticos;
🔹 Monitoramento em tempo real do consumo de energia, utilizando tecnologias avançadas como machine learning e modelagem de séries temporais;
🔹 Otimização de contratos e exploração do Mercado Livre de Energia, garantindo redução de custos e impacto ambiental;
🔹 Capacitação de servidores e técnicos para a implementação de práticas de eficiência energética.
O projeto já está em andamento e promete transformar a forma como a energia é gerida no setor público estadual. Com inovação e tecnologia, o Instituto Arandu reafirma seu compromisso com o desenvolvimento sustentável no Espírito Santo.

SEGURANÇA ALIMENTAR ODS2: FOTOVOLTAICO + AQUAPONIA
Desenvolvido pelos laboratórios do CPID-ES: Cidades Sustentáveis, Eletrônica Embarcada e Energias Renováveis, em parceria com o LABTEL, o sistema combina aquaponia com energia solar fotovoltaica, criando uma solução integrada que promove o cultivo de alimentos de forma sustentável e eficiente. Além de minimizar o impacto ambiental, o projeto garante o acesso ao cultivo de alimentos hidropônicos, reduzindo a insegurança alimentar e capacitando os moradores locais para gerenciar e expandir a iniciativa. A abordagem utiliza tecnologias avançadas, como sensores automatizados e materiais renováveis, para otimizar recursos naturais e energéticos. Coordenado por uma equipe interdisciplinar de especialistas do laboratório, o projeto se destaca como uma solução viável para áreas remotas, sem acesso regular a tecnologias modernas. Mais do que um avanço técnico, a iniciativa é uma ferramenta de transformação social, gerando oportunidades econômicas e fortalecendo o tecido comunitário. O CPID-ES busca parcerias com empresas, organizações e governos locais para ampliar o impacto do projeto, que já é considerado um modelo replicável em diferentes regiões do Brasil. Essa proposta tecnológica também reforça o compromisso dos laboratórios com a inovação e a aplicação prática da ciência para solucionar desafios globais e locais.


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