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O Instituto Arandu firmou um novo acordo com a Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (FAPES) para a criação do Laboratório de Gestão de Energia e Sustentabilidade da SEGER. O projeto, financiado pelo Fundo Estadual de Ciência e Tecnologia (FUNCITEC), tem como objetivo otimizar o consumo de energia no setor público, reduzir custos e promover o uso de fontes renováveis.
Com a implementação da iniciativa, a economia estimada pode chegar a 25% nos gastos com energia, além de contribuir para a redução das emissões de carbono e maior autonomia energética para o estado.
Principais ações do projeto:
🔹 Desenvolvimento de um modelo de gestão energética eficiente e sustentável para órgãos públicos;
🔹 Elaboração do Plano de Gestão Energética do Espírito Santo, com diretrizes para redução do consumo e práticas replicáveis;
🔹 Criação de uma ferramenta de inteligência artificial para análise e previsão de consumo, geração e custos energéticos;
🔹 Monitoramento em tempo real do consumo de energia, utilizando tecnologias avançadas como machine learning e modelagem de séries temporais;
🔹 Otimização de contratos e exploração do Mercado Livre de Energia, garantindo redução de custos e impacto ambiental;
🔹 Capacitação de servidores e técnicos para a implementação de práticas de eficiência energética.
O projeto já está em andamento e promete transformar a forma como a energia é gerida no setor público estadual. Com inovação e tecnologia, o Instituto Arandu reafirma seu compromisso com o desenvolvimento sustentável no Espírito Santo.

SEGURANÇA ALIMENTAR ODS2: FOTOVOLTAICO + AQUAPONIA
Desenvolvido pelos laboratórios do CPID-ES: Cidades Sustentáveis, Eletrônica Embarcada e Energias Renováveis, em parceria com o LABTEL, o sistema combina aquaponia com energia solar fotovoltaica, criando uma solução integrada que promove o cultivo de alimentos de forma sustentável e eficiente. Além de minimizar o impacto ambiental, o projeto garante o acesso ao cultivo de alimentos hidropônicos, reduzindo a insegurança alimentar e capacitando os moradores locais para gerenciar e expandir a iniciativa. A abordagem utiliza tecnologias avançadas, como sensores automatizados e materiais renováveis, para otimizar recursos naturais e energéticos. Coordenado por uma equipe interdisciplinar de especialistas do laboratório, o projeto se destaca como uma solução viável para áreas remotas, sem acesso regular a tecnologias modernas. Mais do que um avanço técnico, a iniciativa é uma ferramenta de transformação social, gerando oportunidades econômicas e fortalecendo o tecido comunitário. O CPID-ES busca parcerias com empresas, organizações e governos locais para ampliar o impacto do projeto, que já é considerado um modelo replicável em diferentes regiões do Brasil. Essa proposta tecnológica também reforça o compromisso dos laboratórios com a inovação e a aplicação prática da ciência para solucionar desafios globais e locais.


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